sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Devaneio Sentimental

Eis um pequeno texto, que escrevi de forma despreocupada e de cabeça vazia, pra (jargão seja usado) dona do meu coração. Só pra registrar que ainda não 'morri'...

"Dizer que amor da minha vida é redundância. Daqui até a eternidade, talvez, muita pretensão. Acreditar que nossos caminhos foram traçados na maternidade é praticamente afirmar que papai noel existe. Paixão desenfreada. Arranjar mil rosas é complicado, roubá-las ainda, inimaginável... e pra qual motivo?! Desculpar minhas mentiras, mancadas?! Não é necessário tanto, isso, como diz o título, é exagero. E aí o ponto... não sou exagerado, nem me jogo aos seus pés. Mas se o sufixo é suficiente, posso afirmar veementemente: sou apaixonado. E meu amor não é inventado. Ele é criado, com bases sólidas e design impecável. Se a distorção de um dos maiores clichês do romance brasileiro pode ser ousada, ao menos me permite resumir a peripécia em poucas palavras, e usando o gancho: Eu, exageradamente, amo você."

3 comentários:

Tarso "Carioca" Santana disse...

Faz muito tempo que você não colocava nada novo por aqui, sentimos sua falta.

Ficou muito interessante essa interpretação que você fez de um clássico do rock nacional.

Continue com o bom trabalho.

André M. Oliveira disse...

Quem é vivo sempre aparece, ein? Agora m esinto até compelido a escrever algo, hehehehe.
Grande satisfação em vê-lo produzindo novamente.

André Wolv disse...

Reitero os comentários dos colegas acima! Bom ver você de volta. Eu, pelo menos, estou sempre aqui com comentários, rs. Gostei muito do texto.