Eis um pequeno texto, que escrevi de forma despreocupada e de cabeça vazia, pra (jargão seja usado) dona do meu coração. Só pra registrar que ainda não 'morri'...
"Dizer que amor da minha vida é redundância. Daqui até a eternidade, talvez, muita pretensão. Acreditar que nossos caminhos foram traçados na maternidade é praticamente afirmar que papai noel existe. Paixão desenfreada. Arranjar mil rosas é complicado, roubá-las ainda, inimaginável... e pra qual motivo?! Desculpar minhas mentiras, mancadas?! Não é necessário tanto, isso, como diz o título, é exagero. E aí o ponto... não sou exagerado, nem me jogo aos seus pés. Mas se o sufixo é suficiente, posso afirmar veementemente: sou apaixonado. E meu amor não é inventado. Ele é criado, com bases sólidas e design impecável. Se a distorção de um dos maiores clichês do romance brasileiro pode ser ousada, ao menos me permite resumir a peripécia em poucas palavras, e usando o gancho: Eu, exageradamente, amo você."
3 comentários:
Faz muito tempo que você não colocava nada novo por aqui, sentimos sua falta.
Ficou muito interessante essa interpretação que você fez de um clássico do rock nacional.
Continue com o bom trabalho.
Quem é vivo sempre aparece, ein? Agora m esinto até compelido a escrever algo, hehehehe.
Grande satisfação em vê-lo produzindo novamente.
Reitero os comentários dos colegas acima! Bom ver você de volta. Eu, pelo menos, estou sempre aqui com comentários, rs. Gostei muito do texto.
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